PARA “um qualquer”, CHAMA CHAMA VEM INCOMODANDO!

 

Para “um zero a esquerda”, como estão falando, Chama Chama tem incomodado os bastidores da política municipal. Algumas lideranças tiveram a infelicidade ao citar o nome do então pré-candidato a vereador, para pessoas que estão declarando apoio a ele há uns anos. 

Com um histórico de participação no âmbito político, Edvaldo, conhecido como chama chama, já foi assessor de deputado estadual, federal, vereador, além de um cidadão ativo nas sessões da câmara e conhecedor do regimento da casa legislativa. 

Um fato importante a citar é que ninguém joga pedra em árvore que não dá fruto ou possibilidade de prosperidade. Chama chama ganhou visibilidade nos últimos meses nas redes sociais ao se colocar como fiscal do povo voluntário. Desde o ano passado com o lançamento do seu blog diversas denúncias foram divulgadas e pegou muita gente de surpresa com os acessos que chama chama possui. Informações importantes que nem todos são capazes de conseguir, averiguar e postar, após comprovação é claro. 

Em Valença, há uma ideia plantada há um tempo que as cadeiras legislativas ou do poder executivo são cativas, hereditárias ou possuem donos. Para quem não sabe e tenta atrapalhar as pretensões politicas de terceiros, os poderes possuem alternância, ou seja, devem ser trocados de tempos em tempos, devido a isso há eleição, e a vontade do povo prevalece. Não estamos brigando por poder, estamos buscando um espaço no sistema para mostrar ao povo que ainda há esperança de ter um representante que transmita a voz do povo, que olhe o bem estar da população como prioridade, que saiba o seu lugar enquanto representante e funcionário do povo. É dessa forma que Chama Chama segue no princípio e deseja que o respeito seja recíproco e verdadeiro por todos que rodeiam, fizeram ou fazem parte da vida do então Chama chama. 

Não é sobre dinheiro, é sobre sonho, sobre vontade de ser parte, ser mais do que um cidadão, é sobre dar o melhor de dentro do sistema, de fora infelizmente só podemos gritar, fazer barulho e continuarmos invisíveis.