A ESCOLA ESTADUAL DE TEMPO INTEGRAL EM PORTÃO EM LAURO DE FREITAS-BA, É A PRIMEIRA ESCOLA DA REDE NA BAHIA A TRABALHAR A EDUCAÇÃO AZUL
A Escola Estadual recém inaugurada no município de Lauro de Freitas, no Bairro de Portão, na Bahia, juntamente com o instituto Redemar Brasil, iniciaram o projeto de EA (Educação Azul), a Redemar Brasil é signatária da Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica, uma rede de prefeitos, outros gestores públicos, legisladores, instituições da sociedade civil e iniciativa privada engajada e mobilizada na implementação de ações locais alinhadas às metas nacionais e globais da Década do Oceano, com foco na promoção da cultura oceânica para o desenvolvimento sustentável.
A Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica convida municípios e instituições a se engajarem na promoção da cultura oceânica, abrangendo desde a produção e disseminação do conhecimento sobre o oceano até a formulação e implementação de políticas públicas. Como exemplo recente, a cidade de Santos (SP), promulgou a Lei da Cultura Oceânica, a qual insere o ensino sobre oceano no currículo municipal, iniciativa reconhecida pela Unesco como a primeira política pública mundial, correspondendo a um marco importante para a Década do Oceano e de exemplo para outros países. Da mesma forma, a Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica fortalecerá o protagonismo brasileiro na Década do Oceano, promovendo e dando visibilidade ao impacto municipal no reconhecimento dos cidadãos do potencial de suas ações locais no cumprimento das metas globais.
Seguindo tendência e padrões internacionais, outro exemplo que temos no mundo é a Escola Azul, um programa educativo do Ministério do Mar, cuja missão é promover a Literacia do Oceano em Portugal na comunidade escolar. Integra ações de educação marinha multidisciplinares numa rede de parceiros diversificada dirigida às Escolas Azuis.
Segundo William Freitas, presidente do Redemar Brasil, o conceito de EA Educação Azul ultrapassa os muros físicos e vai conversar com a comunidade do entorno da escola seguindo os padrões da Educação brasileira, tem como norteador o BNCC (Base Nacional Comum Curricular — Ministério da Educação), com propósito interdisciplinar podendo introduzir conceitos sobre os oceanos, seu papel vital no ecossistema e a importância de sua preservação, aos adolescentes não apenas ganham conhecimento, mas também desenvolvem uma conexão emocional e um senso de responsabilidade para com os oceanos e o meio ambiente.
Com uma equipe multidisciplinar que compõe Dr. Em Biologia Marinha, Psicopedagoga, Curso de Pedagogia da UNEB, através da PROEX, Pro Reitoria de curso de extensão, Educadores Ambientais e estagiários, o programa Educação Azul surge também com ferramenta de auxílio na Interdisciplinaridade: Integrar conhecimentos sobre os oceanos em várias disciplinas, como ciências, geografia, matemática (por exemplo, ao estudar volume de água nos oceanos), língua (através de literatura sobre o mar), entre outros. Conservação e Sustentabilidade: Abordar questões de conservação marinha, poluição oceânica, pesca sustentável e a importância de proteger os oceanos para garantir um futuro saudável para o planeta. Desenvolvimento de Habilidades: A cultura oceânica pode ser um excelente contexto para desenvolver habilidades de pesquisa, pensamento crítico e resolução de problemas, permitindo que os adolescentes busquem soluções para problemas ambientais. Atividades Práticas: Realizar atividades práticas, como limpeza de praias, plantio de corais, projetos de reciclagem ou até mesmo a criação de aquários pequenos na escola.
Para o diretor da Unidade Professor Paulo Pinheiro: “Através da introdução da cultura oceânica, os adolescentes podem desenvolver um profundo respeito pelos oceanos e compreender como suas ações individuais podem fazer a diferença na preservação desse ambiente vital para a vida na terra, em observância aos fatos da vida social vemos a interferência do clima no show da cantora Taylor Swift por conta das altas temperaturas ou o efeito do El Ñino, que vem afetando a sociedade sobre tudo de alta vulnerabilidade no Brasil quer seja por muitas tempestades ou altas temperaturas, fenômeno conhecido com Eventos Climáticos extremos e que desdobra na saúde humana”.
Repost: Assessoria de Imprensa Redemar Brasil
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